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07/05/2019 Sec. da Saúde
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Contra a Dengue: Mantenha vigilância mesmo no inverno

Número de casos autóctones de dengue registrados no RS sobe para 235

Subiu de 162 para 235 o número de casos autóctones de dengue no Rio Grande do Sul, nos quais doença é contraída dentro do próprio estado. O informativo epidemiológico que considera a semana de 21 a 27 de abril foi divulgado dia 3 de maio pela Secretaria Estadual de Saúde (SES).

Os casos autóctones foram adquiridos em 32 municípios (veja a lista abaixo). Em 2017 e 2018, segundo o boletim da SES, a doença não chegou a ser contraída no estado.

Considerando os 56 casos importados, são 291 pessoas com a doença no Rio Grande do Sul. No total, 1.135 casos suspeitos foram notificados, e destes, e 508 foram descartados.

De acordo com a SES, os casos de dengue são notificados em todos os meses do ano, mas há um aumento durante a sazonalidade da doença, que ocorre entre novembro e maio.

Cidades com casos autóctones

Alvorada

Bom Princípio

Candido Godoi

Canoas

Cruz Alta

Erechim

Erval Seco

Esteio

Getúlio Vargas

Glorinha

Horizontina

Ijuí

Ivoti

Marau

Novo Hamburgo

Palmeira das Missões

Panambi

Pirapó

Porto Alegre

Santa Barbara do Sul

Santa Rosa

Santo Ângelo

Santo Antônio das Missões

São Borja

São Leopoldo

Sapucaia do Sul

Sarandi

Tenente Portela

Três de Maio

Três Passos

Tuparendi

Viamão

Casos autóctones no RS

2019: 235

2018: nenhum registro

2017: 2

2016: 2.159

2015: 1.044

Ministério da Saúde divulgou dados que indicam um aumento em 264% de casos de dengue no Brasil. Os óbitos pela doença também aumentaram 67% entre 30 de dezembro e 16 de março de 2019, em comparação ao mesmo período de 2018,sendo maior concentração no estado de São Paulo.

Em Guaporé

Guaporé é um município infestado pelo mosquito transmissor da dengue, porém ainda não registrou nenhum caso da doença. “Cidades próximas, como Marau, já tiveram casos confirmados, o que significa que estamos com a luz vermelha acesa. No inverno, não podemos baixar a guarda. Manter a vigilância é fundamental para evitar uma epidemia em nossa cidade e região. Continue alerta e não deixe em hipótese alguma água acumulada em sua residência, quadra, rua, que não esteja tratada e possa ser local onde o aedes aegypti possa se reproduzir”, orienta a vigilância ambiental, sanitária e epidemiológica.

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