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Empresários europeus apresentam projeto de usina de reciclagem em Guaporé
O presidente da empresa espanhola Eco Hispánica, Carlos Alonso, e o sócio da alemã AXT & Rhan Alejandro Rahn estiveram em Guaporé, na última sexta-feira (18), para apresentar um projeto de substituição de aterros sanitários por usinas de reciclagem de...
O presidente da empresa espanhola Eco Hispánica, Carlos Alonso, e o sócio da alemã AXT & Rhan Alejandro Rahn estiveram em Guaporé, na última sexta-feira (18), para apresentar um projeto de substituição de aterros sanitários por usinas de reciclagem de resíduos.
\r\nOs empresários falaram para cerca de 70 autoridades de municípios da Serra, Vale do Taquari e Planalto, entre prefeitos, secretários e diretores. Eles apresentaram as vantagens econômicas e ambientais dos modelos de autoclaves instalados em Rivas Vaciamadrid, cidade a 15 km da capital espanhola. Os executivos manifestaram o interesse de trazer os equipamentos de esterilização de resíduos sólidos e produção de biomassa para o Rio Grande do Sul.
\r\nSegundo Alonso, todo o investimento para a instalação da nova planta seria feito pela Eco Hispánica, com apoio financeiro da AXT & Rahn. “Não viemos pedir dinheiro, mas sim apoio político para implementarmos esse projeto aqui no Estado”, afirmou. Para tirar a ideia do papel, os empresários solicitam a cessão de um terreno de 2 mil m² e isenções fiscais para importação de equipamentos.
\r\nAlém disso, a viabilidade depende de um acordo com as prefeituras para que a quantidade mínima de 120 toneladas de lixo seja entregue por dia à fábrica. Para Carlos Alonso, essa é uma oportunidade para os municípios resolverem problemas ambientais relativos à destinação de resíduos de maneira produtiva e inovadora. “As soluções aplicadas para a eliminação dos aterros sanitários ainda são insuficientes no mundo todo. Nossa empresa trabalha com um modelo que transforma lixo em adubo e energia. Cerca de 80% da água pode ser reutilizada e cada processo dura em torno de 20 minutos e não emite odores”, ressaltou.
\r\nO delegado comercial da Eco Hispánica no Brasil, Orlei Soares, destacou o esforço feito para que a reunião fosse realizada em Guaporé. “Conheço bem a região e sei de seu potencial. Fomos muito bem recebidos e pudemos mostrar que esse é um projeto viável. Os processos burocráticos são normais, mas não vemos impedimentos para que a fábrica seja instalada no Brasil”, declarou.
\r\nDurante a visita ao país, a comitiva estrangeira também esteve reunida com deputados federais, estaduais e com representantes do Governo do Estado.
\r\nOs empresários falaram para cerca de 70 autoridades de municípios da Serra, Vale do Taquari e Planalto, entre prefeitos, secretários e diretores. Eles apresentaram as vantagens econômicas e ambientais dos modelos de autoclaves instalados em Rivas Vaciamadrid, cidade a 15 km da capital espanhola. Os executivos manifestaram o interesse de trazer os equipamentos de esterilização de resíduos sólidos e produção de biomassa para o Rio Grande do Sul.
\r\nSegundo Alonso, todo o investimento para a instalação da nova planta seria feito pela Eco Hispánica, com apoio financeiro da AXT & Rahn. “Não viemos pedir dinheiro, mas sim apoio político para implementarmos esse projeto aqui no Estado”, afirmou. Para tirar a ideia do papel, os empresários solicitam a cessão de um terreno de 2 mil m² e isenções fiscais para importação de equipamentos.
\r\nAlém disso, a viabilidade depende de um acordo com as prefeituras para que a quantidade mínima de 120 toneladas de lixo seja entregue por dia à fábrica. Para Carlos Alonso, essa é uma oportunidade para os municípios resolverem problemas ambientais relativos à destinação de resíduos de maneira produtiva e inovadora. “As soluções aplicadas para a eliminação dos aterros sanitários ainda são insuficientes no mundo todo. Nossa empresa trabalha com um modelo que transforma lixo em adubo e energia. Cerca de 80% da água pode ser reutilizada e cada processo dura em torno de 20 minutos e não emite odores”, ressaltou.
\r\nO delegado comercial da Eco Hispánica no Brasil, Orlei Soares, destacou o esforço feito para que a reunião fosse realizada em Guaporé. “Conheço bem a região e sei de seu potencial. Fomos muito bem recebidos e pudemos mostrar que esse é um projeto viável. Os processos burocráticos são normais, mas não vemos impedimentos para que a fábrica seja instalada no Brasil”, declarou.
\r\nDurante a visita ao país, a comitiva estrangeira também esteve reunida com deputados federais, estaduais e com representantes do Governo do Estado.
