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Guaporé no Mapa do Turismo Brasileiro
O Ministério do Turismo (MTur) divulgou, no começo do mês de julho, após três anos sem atualizações, o novo “Mapa do Turismo Brasileiro”. No Brasil, segundo a publicação, foram identificados 2.175 municípios em 291 regiões turísticas, contra 3.345 em ...
O Ministério do Turismo (MTur) divulgou, no começo do mês de julho, após três anos sem atualizações, o novo “Mapa do Turismo Brasileiro”. No Brasil, segundo a publicação, foram identificados 2.175 municípios em 291 regiões turísticas, contra 3.345 em 2013. São 1.170 cidades a menos. O Rio Grande do Sul reduziu de 467 para 294 o número de municípios participantes de suas 27 regiões. Guaporé, na Serra Gaúcha, está entre as cidades classificadas. A “Capital da Hospitalidade” integra a Rota Uva e Vinho, juntamente com mais 27 municípios, incluindo Bento Gonçalves, Garibaldi, Antônio Prado, Casca, Serafina Corrêa, Marau, entre outros, e tem a classificação “D” numa escala de “A” a “E”.
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\r\nFicam nas categorias mais elevadas os municípios com maior número de empregos formais na rede hoteleira, número de estabelecimentos hoteleiros, fluxo doméstico e fluxo internacional. A publicação, elaborada pelo MTur, identifica o desempenho da economia do turismo para tornar mais fácil a identificação e apoio a cada um. Na Rota Uva e Vinho, não há nenhuma cidade com classificação A. A maioria – 17 delas -encontra-se na quarta classificação (63%) e seis na E. Quatro cidades fazem parte dos grupos B e C. Segundo o MTur, Guaporé é considerada, assim como as pertencentes as categorias D e E, como cidades que reúnem características de apoio às geradoras de fluxo turístico. Muitas vezes são aquelas que fornecem mão-de-obra ou insumos necessários para o atendimento aos turistas. Porém, nos últimos anos, a “Capital da Hospitalidade” tem se destacado novamente com o turismo de compras, através de iniciativas público-privadas, no rural com a recuperação de capitéis dos séculos passados, como também no turismo religioso com o recebimento de visitantes na Igreja Matriz e no Cristo Redentor. O Autódromo Internacional Nelson Luiz Barro, maior cartão postal, também é ponto turístico esportivo e atrai centenas de pessoas, não só nos eventos da velocidade, como ao longo dos dias para que possam conhecer uma das mais belas e floridas praças automobilísticas do Brasil.
\r\nA classificação como cidade turística está ligada ao recurso destinado para projetos na área, com contrapartida de estados e municípios. A redução pode ser explicada pela diminuição dos recursos em todas as esferas. No Ministério do Turismo, conforme o diretor de ordenamento, Rogério Cóser, houve queda de 80% em 12 anos, entre 2003 e 2015.
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\r\nO Tribunal de Contas da União (TCU) e o Senado Federal reconhecem o Mapa do Turismo Brasileiro como um instrumento de gestão para orientar a gestão no desenvolvimento de políticas públicas regionalizadas e descentralizadas. A atualização constante do documento se torna, portanto, fundamental para que esse instrumento seja eficaz e respeite os princípios de eficiência da Administração Pública. Para ser incluída na lista, a cidade precisa ter um órgão ligado à atividade como, por exemplo, uma secretaria municipal, e recursos específicos previstos em lei orçamentária.
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\r\nFicam nas categorias mais elevadas os municípios com maior número de empregos formais na rede hoteleira, número de estabelecimentos hoteleiros, fluxo doméstico e fluxo internacional. A publicação, elaborada pelo MTur, identifica o desempenho da economia do turismo para tornar mais fácil a identificação e apoio a cada um. Na Rota Uva e Vinho, não há nenhuma cidade com classificação A. A maioria – 17 delas -encontra-se na quarta classificação (63%) e seis na E. Quatro cidades fazem parte dos grupos B e C. Segundo o MTur, Guaporé é considerada, assim como as pertencentes as categorias D e E, como cidades que reúnem características de apoio às geradoras de fluxo turístico. Muitas vezes são aquelas que fornecem mão-de-obra ou insumos necessários para o atendimento aos turistas. Porém, nos últimos anos, a “Capital da Hospitalidade” tem se destacado novamente com o turismo de compras, através de iniciativas público-privadas, no rural com a recuperação de capitéis dos séculos passados, como também no turismo religioso com o recebimento de visitantes na Igreja Matriz e no Cristo Redentor. O Autódromo Internacional Nelson Luiz Barro, maior cartão postal, também é ponto turístico esportivo e atrai centenas de pessoas, não só nos eventos da velocidade, como ao longo dos dias para que possam conhecer uma das mais belas e floridas praças automobilísticas do Brasil.
\r\nA classificação como cidade turística está ligada ao recurso destinado para projetos na área, com contrapartida de estados e municípios. A redução pode ser explicada pela diminuição dos recursos em todas as esferas. No Ministério do Turismo, conforme o diretor de ordenamento, Rogério Cóser, houve queda de 80% em 12 anos, entre 2003 e 2015.
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\r\nO Tribunal de Contas da União (TCU) e o Senado Federal reconhecem o Mapa do Turismo Brasileiro como um instrumento de gestão para orientar a gestão no desenvolvimento de políticas públicas regionalizadas e descentralizadas. A atualização constante do documento se torna, portanto, fundamental para que esse instrumento seja eficaz e respeite os princípios de eficiência da Administração Pública. Para ser incluída na lista, a cidade precisa ter um órgão ligado à atividade como, por exemplo, uma secretaria municipal, e recursos específicos previstos em lei orçamentária.
