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15/12/2022 Sec. da Saúde
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Vigilâncias em Saúde preocupadas com proliferação das baratas e acúmulo de lixo em terrenos de Guaporé

Ações específicas estão sendo realizadas com objetivo de reduzir a reprodução dos vetores

As reclamações sobre as incômodas baratas que se proliferam rapidamente nas tubulações e saem pelas bocas de lobo estão de volta. Atenta à situação, a Administração Municipal, através da Secretaria de Saúde – Setor de Vigilâncias em Saúde (Vigilâncias Sanitárias, Ambiental e Epidemiológica), atendeu aproximadamente 150 denúncias, fornecendo orientações para que as pessoas cuidem dos terrenos e mantenham os ambientes limpos. Além das explicações, os fiscais geraram mais de 60 notificações e obrigaram-se a autuar imóveis por descumprirem normas sanitárias.

Para tentar diminuir a proliferação do vetor na zona urbana, o Setor de Vigilância Ambiental está realizando ações específicas em pontos estratégicos. Fiscais estão efetuando o levantamento de dados e repassando orientações aos moradores, bem como, aplicando um produto específico para a eliminação das baratas.

Porém, nada disso adiantará se a comunidade não fizer a sua parte. É importante que os terrenos baldios, residências e estabelecimentos estejam limpos. O armazenamento de resíduos e o descarte incorreto de alimentos, por exemplo, são potencializadores para o crescimento no número de baratas.

“Primeiramente cabe ressaltar a importância das boas práticas de higiene nos lares e estabelecimentos do nosso município, pois o surgimento das baratas está diretamente ligado ao armazenamento inadequado de resíduos orgânicos, que é a sua principal fonte de alimento”, destacaram os fiscais.

O descarte inadequado do lixo, em lixeiras impróprias, em períodos diferentes dos definidos para a coleta, as instalações irregulares de esgoto na rede pluvial, o hábito de jogar sobras de alimentos, limpar aspiradores de pó, varrer dejetos, folhas e outras sujidades para as bocas de lobo ou na calçada, são ações comuns no cotidiano e que transferem o problema de dentro dos imóveis para a rua, onde irão alimentar, além de baratas, outras espécies de insetos e roedores. Mas, conforme os fiscais, não é só isso.

“Importante salientar que os Setores de Vigilância têm recebido inúmeras denúncias de criação de galinhas em perímetro urbano, que são fatores de risco para a proliferação de baratas, escorpiões, moscas e ratos”, disseram.

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